quinta-feira, 11 de novembro de 2010

VII MOSTRA CULTURAL 2010



O objetivo de trabalharmos esta MOSTRA é a promoção de ações pedagógicas que estimulem a participação dos alunos como agentes de transformação das questões sociais que afligem a sociedade.
A idéia deste trabalho nos remete à imagem da escola como uma instituição aberta, permeável, onde a aprendizagem é conduzida de uma forma ampla, de um construir participativo, integrador, envolvendo aluno-escola-e comunidade, assumindo uma forma de ensino de conteúdos e de transmissão de valores importantes para a formação de nossos jovens.
O conteúdo trabalhado em todas as disciplinas  promoveu e fez acontecer esta mostra, alem do nosso projeto semestral sobre o meio ambiente e também a criatividade de nossos alunos na feira de Ciencias.















I GINCANA AMBIENTAL E CULTURAL DA EMEF “PROF ATHAYR DA SILVA ROSA”

Nos dias 13 e 14 de outubro, a Escola Athayr da Silva Rosa estava de cara nova!
Quem lá esteve viu todos que ali trabalham ou estudam, integrados  a pais e pessoas da comunidade numa disputa ímpar!
Sobrou diversão em provas que a todos envolveram, criando um clima de descontração saudável e gostoso.
Mas, nem tudo se resumiu a brincadeiras; tendo o meio ambiente como pano de fundo, muitos produtos recicláveis  foram arrecadados nos meses que antecederam  a gincana  (óleo de cozinha, lacres, garrafa pet e papelão) e agora terão um destino sério: Hospital do Câncer de Barretos).
Foram sorteados entre os participantes  (que não tiveram faltas) 4 bicicletas sendo , duas  para a equipe azul (1º lugar) , uma para a equipe verde (2º lugar) e uma para a equipe amarelo 3º lugar, além de vários prêmios.  todos  doados pelo comércio de Urupês. 
Assim, juntando o útil ao agradável, essa atividade que, a todos envolveu de forma descontraída, deixou-nos com gostinho de “quero mais”.






1ª GINCANA AMBIENTAL

ACONTECERÁ NO DIA 13 E 14 DE

OUTUBRO, A 1ª GINCANA AMBIENTAL DA

ESCOLA ATHAYR.

CONTAMOS COM A PARTICIPAÇÃO DE

TODOS OS ALUNOS E COMUNIDADES.

A escola Athayr prestigia o nosso Município no Desfile do dia 24 de setembro.

PARABÉNS URUPÊS PELOS SEUS 82 ANOS!



ALUNOS DA EMEF ATHAYR PREMIADOS EM MAIS UMA OLIMPÍADA!

Dia 26 de agosto, no teatro da Unip em São José do Rio Preto, foi realizado a cerimônia de entrega de medalhas aos alunos premiados na 8ª OLIMPÍADA DE MATEMÁTICA DE RIO PRETO .Participam dessa Olimpíada cerca de 40.000 alunos de escolas públicas e particulares da região, e mais uma vez os alunos da EMEF Athayr da Silva Rosa se destacaram:
Linara Stefani Facini – 6ª série – MEDALHA DE OURO
Gabriel Fazoli Domingos – 7ª série – MEDALHA DE PRATA
Izabela Garcia Roman – 6ª série – MEDALHA DE BRONZE
Thales Fernando Ap. Biocarto – 7ª série – MEDALHA DE BRONZE
Marina Rodrigues – 8ª série – MEDALHA DE BRONZE
Jeferson Ap. Gaspar – 6ª série – MENÇÃO HONROSA
Parabéns aos alunos premiados, aos professores e a Escola , que esta seja apenas mais uma das muitas que estão por vir!

OURO
 PRATA
 BRONZE
 BRONZE
 BRONZE
 HONROSA

GAZETA DO JOVEM HISTORIADOR

Olimpíada de história muda a rotina de alunos
Os participantes da 2ª Olimpíada Nacional em História do Brasil tiveram uma significativa mudança em suas rotinas desde o início.
A equipe Zuns,começou uma série de estudos, pesquisas e reuniões para a discussão das questões e das tarefas propostas a cada fase, além de incluir entrevistas com diferentes pessoas da comunidade. A equipe realizava suas pesquisas e logo após reunia-se com as demais equipes coordenadas pela mesma professora para um debate sobre a resolução das questões e trocar de experiência sobre suas linhas de raciocínio para a conclusão das questões.
A professora Alessandra, responsável pela equipe, diz que a disciplina, os estudos, o trabalho em equipe e o comprometimento dos alunos foram o sustentáculo da equipe até o momento atual. Relatou que o 7 de setembro foi inusitado, pois no dia foi realizado uma destas reuniões em sua casa com as equipes coordenadas por ela.
O grupo relata que o conhecimento adquirido foi de grande importância e que este será multiplicado junto à comunidade escolar, contribuindo assim para a melhor compreensão da história do nosso país.


Equipe Zuns reunida para a discussão e realização da prova.
Problema grave no município e suas origens


À esquerda, uma queimada de cana-de-açúcar e à direita, uma criança fazendo inalação devido a problemas respiratórios ocasionados pela queimada.
Um flagrante de um sério problema que vem acontecendo na cidade de Urupês e, também, região, são as queimadas da palha da cana-de-açúcar, prática disseminada principalmente com o Proálcool, criado em 14 de novembro de 1975 pelo decreto 76.593, para estimular a produção do álcool em substituição dos derivados do petróleo.
Trata-se de um problema grave, principalmente num período de 5 meses sem chuva e com umidade relativa do ar em torno de 12% (a mesma de desertos), o que, segundo o jornal Folha da Região, de Urupês, de 28 de agosto de 2010 (edição n. 284, Geral – 3), motivou a Cetesb a proibir a queima da palha de cana em 456 cidades do Estado, incluindo nossa região, até o dia 30 de novembro.
De acordo com o referido jornal, com umidade abaixo dos 20%, a queima é suspensa não apenas das 6 às 20 horas, mas, também, durante a noite inteira. Para a população se precaver dos desconfortos causados pelo clima seco, o Secretário Municipal de Saúde de Urupês, Nasser Bauab Neto, dá as seguintes dicas : manter janelas abertas, tomar bastante água, usar roupas leves, colocar uma bacia de água no quarto, usar soro fisiológico nos olhos e no nariz (tanto adultos como crianças) e não praticar atividades físicas ao ar livre das 10 às 17 horas.
Essas mesmas queimadas que poluem o ar também destroem o equivalente a 72 estádios de futebol, afirma o jornal. As origens das queimadas encontram-se na argumentação dos usineiros a respeito da necessidade de facilitar o corte da cana para os trabalhadores, eliminando os excedentes, como a palha e, inclusive, os animais peçonhentos, como as cobras.
Se, para muitos, as queimadas são um problema, para quem viveu até hoje disto, elas mostram-se como uma solução, para a garantia do seu emprego, já que, do contrário, o corte seria uma tarefa bem mais difícil e levaria os usineiros a abrirem mão definitivamente dos trabalhadores, preferindo as máquinas.
Além dos médicos, muitos biólogos também são contrários às queimadas, em razão da grande quantidade de animais mortos no fogo. São coelhos, lebres, tatus, gambás e vários outros que são pegos desprevenidos e não conseguem se livrar a tempo das chamas destruidoras lançadas pelo bicho homem. E, como se não bastasse matar pelo fogo, a cana mata, também, pela fome, tanto ao eliminar insetos que servem de alimento para determinados animais quanto para ocupar extensas áreas que poderiam servir para outros tipos de plantações e garantir a alimentação de vários seres vivos.
Há décadas era assim… infância e juventude na voz dos mais velhos
Décadas atrás, em Urupês, os jovens divertiam-se com coisas simples e seus horários eram rigidamente controlados pelos pais: eles deveriam chegar às suas casas, no máximo, até as 22 horas. Hoje, paradoxalmente, os jovens começam a sair de casa justamente nesse horário.
Naquela época, no campo, por uma questão cultural, mais frequentemente do que na cidade, o trabalho se sobrepunha à educação, em virtude de os pais precisarem dos filhos para ajudar no sustento da família, tendo em vista as dificuldades da vida na roça. Desse modo, as crianças abandonavam cedo os estudos, geralmente, no quarto ano primário. Outra peculiaridade da zona rural, naquele tempo, era que os laços de afetividade ultrapassavam os de consanguinidade, até porque as famílias reuniam-se em eventos religiosos, como novenas e quadrilhas, e bailes de arrasta-pé, nos quais se divertiam com músicas de raiz.
________________________________________
Participantes da Olimpíada apontam qual foi a questão mais difícil de toda a competição
Para a equipe a Olimpíada como um todo requer atenção e estudo, porém uma questão que solicitou um maior tempo de aprimoramento e análise, foi a 25ª. O assunto da qual tratava parecia ser explícito se analisado superficialmente. Mas ao aprofundar-se na mesma chegava-se a novas conclusões.
________________________________________
Epígrafe
“Sou uma gota d’água
Sou um grão de areia
Você me diz que seus pais não lhe entendem
Mas você não entende seus pais”.
(Trecho de música “ Pais e filhos “ da banda Legião Urbana)


GAZETA DO JOVEM HISTORIADOR

Olimpíada de história muda a rotina de alunosOs participantes da 2ª Olimpíada Nacional em História do Brasil tiveram uma significativa mudança em suas rotinas desde o início.
A equipe Parodoxos do Desvaneio, começou uma série de estudos, pesquisas e reuniões para a discussão das questões e das tarefas propostas a cada fase, além de incluir entrevistas com diferentes pessoas da comunidade. A equipe realizava suas pesquisas e logo após reunia-se com as demais equipes coordenadas pela mesma professora para um debate sobre a resolução das questões e trocar experiência sobre suas linhas de raciocínio para a conclusão das questões.
A professora Alessandra, responsável pela equipe, diz que a disciplina, os estudos, o trabalho em equipe e o comprometimento dos alunos foram o sustentáculo da equipe até o momento atual. Relatou que o 7 de setembro foi inusitado, pois no dia foi realizado uma destas reuniões em sua casa com as equipes coordenadas por ela.
O grupo relata que o conhecimento adquirido foi de grande importância e que este será multiplicado junto à comunidade escolar, contribuindo assim para a melhor compreensão da história do nosso país.



Membros da Equipe Parodoxos em uma das suas reuniões para organização de suas pesquisas e realização da prova.
Problema grave no município e suas origens



Casa rural abandonada, que servia de moradia a uma família afetada pelo êxodo.
O êxodo rural é uma realidade preocupante do município de Urupês, principalmente, desde o início da década de 1990, quando um número de famílias que partiam do campo para a cidade acentuou-se mais do que em outras épocas. Conforme o IBGE, em 1997, a população rural era de 20,61%; em 2001, 17,29%; em 2007, 12, 12 %.
Essa realidade socioeconômica municipal segue uma tendência, comum a todo país, na qual os pequenos produtores rurais e suas famílias, não encontrando incentivos político-econômicos para a agricultura, por parte de sucessivos governos federais, acabam vendo na cidade sua melhor alternativa de sobrevivência.
Trata-se de uma preocupação para o município, porque, desse tipo de migração, surgem problemas como: o aumento não planejado das periferias da cidade, subempregos, baixos salários e submissão a patrões, quando, na zona rural, muitas famílias trabalhavam por conta própria.
Além desses problemas, ocorre a perda de determinadas tradições religiosas que são típicas de pequenos municípios do interior de São Paulo, entre elas o Movimento do Terço em Família, as novenas de Natal e as festas juninas, todos estes realizados em sítios e muito presente de décadas passadas. Segundo relata o senhor Antenor Fazoli, as comemorações religiosas eram sua maior distração quando mais moço. Com o êxodo rural, muito dessa tradição se perdeu, porque, ao conviverem com outros valores da cidade, os filhos dos pequenos sitiantes têm vergonha de suas origens, rejeitando seu passado, estigmatizando-o como “caipira”.
No caso do Movimento do Terço em Família, na zona rural, eram necessárias trinta famílias num mesmo bairro, para receberem em suas casas, cada um em cada dia do mês, uma mesma capelinha de Nossa Senhora Aparecida. Em virtude do êxodo rural, a Igreja precisou encerrar esta tradição que unia as famílias urupeenses. Por causa disto, houve uma perda de identidade cultural do município, porque um dos traços que mais lhe identificava extinguiu-se, com a sobreposição da camada urbana à rural.
Há décadas era assim… infância e juventude na voz dos mais velhos
Na primeira metade do século XX, Urupês (SP) era bem diferente de hoje. Conforme o relato do senhor Alexandre Domingos, “a cidade era muito menor e simples, com charretes e cavalos. As casas eram rusticamente erguidas e acabadas com barro”.
Relembrando sua infância na década de 1940, a moradora Geni Franzim conta que “as crianças tinham que trabalhar e consequentemente abandonavam o estudo. Além disto, os brinquedos eram improvisados: a bola era de capotão ou meias velhas; a boneca, de milho ou tijolo enrolado em pano com a carinha em carvão” .
Na década de 1950, lembra a senhora Geni que às mulheres era facultativo o voto, pois, se o seu pai ou marido não as autorizassem que elas votassem, elas não votavam, confirmando assim o patriarcalismo
do período. Essa medida foi fruto do Decreto 21.076, de 24/02/1932, assinado por Getúlio Vargas, que institui o Código Eleitoral Brasileiro.
________________________________________
Participantes da Olimpíada apontam qual foi a questão mais difícil de toda a competição
Os participantes da equipe Parodoxos, alunos do 9º ano do ensino fundamental, apontam a 31ª questão como a mais difícil por apresentar uma linguagem acadêmica que não faz parte do cotidiano destes alunos, requerendo uma atenciosa leitura e minuciosas análises para sua finalização.
________________________________________
Epígrafe
“… o caboclo é o sombrio urupê de pau podre a modorrar silencioso no recesso das grotas.
Só ele na fala, não canta, não ri, não ama.
Só ele, no meio de tanta vida, não vive.”
Monteiro Lobato, Urupês, 1968, p. 292

OLIMPÍADA DE PORTUGUÊS


O LUGAR ONDE VIVO,UM CALEIDOSCÓPIO MULTICOLORIDO
Encerrou-se há pouco, a primeira fase da Olimpíada de Português. Alunos das quintas séries produziram textos que, obrigatoriamente, deveriam abordar o mesmo tema: o lugar onde vivo. Quanto ao formato, estabeleceu-se que seriam poemas. A quinta série A, arregaçou as mangas, pesquisou poetas como Gonçalves Dias e Drummond que, outrora, já percorreram caminhos os quais, agora, eles deveriam trilhar! Estudaram a diferença entre “poema” e “poesia” e também estratégias como a rima, o ritmo e a musicalidade, os dois últimos ingredientes,quase sempre presentes nas obras dos bons poetas!
Aprendemos também, na prática, reescrevendo os textos produzidos, enxugando aqui, melhorando ali que, para fazer poemas necessitamos de, pelo menos, 90% de transpiração e apenas uns 10% de inspiração! É, ser poeta não é mole não, dá um trabalhão! Um bom poeta, então…
Vimos como cada um enxerga sua cidade, o lugar onde vive. São vários pontos de vista, muitas perspectivas contempladas pelo mesmo caleidoscópio.
Para Maria Leonor, por exemplo, o lugar onde vive é aquele em que “vê flores serem beijadas por velozes beija-flores”; para Luiz Guilherme” cidade tão bela não há, tão bela quanto o canto de um alegre sabiá”. Enquanto para Júlia “Urupês é lugar de gente contente, tão igual , mas tão diferente”, para Giovanni” morar aqui é um privilégio”!
O poema Cidade de Todas as Estações, de autoria da aluna Ingrid foi selecionado em primeiro lugar por uma comissão municipal para representar a categoria Poemas no concurso. Parabéns, Ingrid, pela merecida conquista! Parabéns a todos os alunos da quinta série A que, embora não tenham tido seus poemas selecionados fizeram bonito, trabalharam com afinco e deixaram sua professora muito orgulhosa de seu desempenho! Para mim, todos vocês são vencedores desse desafio que os acompanhou pro todo esse tempo!
Professora Panagiota T. Moutropulos Aparício (Tula)
Ah! Que tal apreciarmos a visão com a qual a aluna Ingrid nos presenteou do lugar onde ela, onde você, onde todos nós vivemos? Aí está um retrato desse lugar, um em meio a tantos outros retratos não menos importantes que foram produzidos por toda a classe. Retrato do lugar onde todos vivemos e convivemos!
Cidade de todas as estações
Aqui é uma cidade
Com muitas qualidades
Uma cidade pequenina.
Porque ainda é uma menina.
O progresso anda chegando,
Trazendo vantagens e desvantagens:
O trabalho e o dinheiro,
A distância nas amizades.
As diferentes sentimos no ar
Que agora é seco e cheio de fumaça.
A fumaça causada pelas queimadas.
Queimada de cana. Desenfreada queimada!
Aqui se come o que se planta,
É rica na agricultura:
Grãos, frutas, verduras
São algumas de nossas culturas.
Em todas as estações ela é interessante:
No outono, perfumada como nunca;
Na primavera, enfeitada pelas flores;
No verão, hospitaleira;
No inverno, aconchegante.
Cidade amada, cidade onde nasci,
Cheia de encantos mil,
Lugarzinho especial e único
De todo esse imenso Brasil!

Ingrid Matos Andrade

Projeto: Ética e Violência atravesando décadas

Os alunos da 6ª série A,  junto com a professora de Inglês Luciana Molinari Bauab, realizaram um projeto sobre “Ética e Violência atravessando décadas”.
Neste projeto, os alunos procuraram um meio de interagir a música com o tema proposto, a fim de resgatar os valores de épocas passadas até os dias atuais, para despertar que com a “Ética” tentamos solucionar os problemas de violência que nos cercam continuamente.
Foi apresentando uma coreografia com a música “Imagine” do cantor e músico John Lennon, onde relata que a paz é o centro para chegarmos a uma realidade de vida mais humana e concretizadora de sonhos.

ATO CÍVICO SEMANAL




” Já é tradição que se mantém há alguns anos, o Culto à Bandeira realizado semanalmente pela EMEF “Prof. Athayr da Silva Rosa”. Além de despertar no cidadão seu lado cívico e patriótico, esse momento possibilita também ao aluno, a  oportunidade de pesquisar datas importantes e seus significados, fatos ou eventos da atualidade que mereçam destaque, bem como a realização de um trabalho extraclasse que contempla um leque amplo de possibilidades como a apresentação teatral, o jogral, o desenvolvimento do oratória, a dança, a música com seus diversos ritmos, o teatro de fantoches e tudo o mais que a imaginação e a criatividade alcançarem.
        É a concretização de um trabalho interativo que mistura informação e descontração e que envolve a todos: professores e alunos! “